Em assembléia geral servidores da educação de Tarauacá mantêm decisão de não iniciar o ano letivo de 2023 se não tiver acordo sobre o PCCR.

 


Servidores da rede de municipal de educação de Tarauacá decidiram, em assembléia realizada na tarde dessa terça-feira (24), na sede do Sinteac, que não darão início ao ano letivo de 2023, caso as negociações com a prefeitura não avancem. Eles exigem a revisão do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR).

No final do ano passado, a categoria já havia sinalizado que tomaria esta decisão, já que as reivindicações propostas na data base daquele ano não foram atendidas.

“Queremos a revisão do PCCR municipal, somente assim poderemos valorizar de fato toda a categoria, já nos deram uma rasteira no pagamento do piso do magistério, estão nos enrolando quanto o qüinqüênio e sexta parte, os nossos guerreiros servidores de apoio administrativos estão com seus vencimentos defasados já há anos precisamos rever isto, dentre outros pontos” destacou o presidente do sindicato durante a assembléia.

Mesmo com a decisão da possível greve, a categoria disse que o sindicato vai insistir no diálogo com a Secretária municipal de educação, Lucicléia Neri, e com a prefeitura para que se possa chegar a um entendimento antes do período previsto para o início das aulas.

Na oportunidade foi apreciado ainda o projeto de lei do executivo em cumprimento a lei do Fundeb que reajusta o piso do magistério nacional em 14.95%, bem como o projeto que reajusta o piso dos gestores escolares que se encontrava defasado.


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