Publicação é de responsabilidade do SinproSP (Sindicato dos Professores de São Paulo) e dialoga com trabalho e ensino, mas também com as áreas da cidadania, artes, saúde e cultura. Sua equipe de colaboradores é de altíssimo nível. Conta com o peso-pesado Ricardo Antunes e outros e outras de mesma grandeza intelectual. Confira a bem produzida versão digital da recém-lançada terceira edição. Artigos interessantíssimos. Vale a pena conferir.
Recebemos do amigo André Merli, Assessor de Imprensa do Sindicato dos Professores de São Paulo (SinproSP), release sobre a terceira edição da Revista Giz, cujo link para a bem produzida versão digital está ao final da matéria.
A publicação dialoga com trabalho e ensino, mas também com as áreas da cidadania, artes, saúde e cultura. Sua equipe de colaboradores é de altíssimo nível. Conta com o peso-pesado Ricardo Antunes e outros e outras de mesma grandeza intelectual.
Confira íntegra do release:
No ar, a terceira edição da Revista GIZ
Publicação aborda temas que refletem as várias áreas de preocupação docente, sempre relacionadas com suas dimensões culturais, pedagógicas, sociais e políticas
O SinproSP (Sindicato dos Professores de São Paulo) lança nesta terça-feira, 15 de outubro, Dia das Professoras e dos Professores, a edição número três, versão digital, da sua Revista GIZ. A publicação, plural em seus temas e abordagens, sempre comprometida com a defesa da democracia, procura representar os vários segmentos com os quais o Sindicato dialoga: trabalho e ensino, obviamente, mas também as áreas da cidadania, artes, saúde e cultura.
Como matéria principal, GIZ traz o dossiê especial "A destruição do trabalho", abrindo espaço fundamental para uma entrevista com o sociólogo e professor da Unicamp, Ricardo Antunes. As necessárias ponderações que o pesquisador faz sugerem importantes reflexões aos docentes – e também a outros trabalhadores e trabalhadoras. Antunes, afinal, é autor de mais de 10 livros, entre eles "Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil IV: Trabalho Digital, Autogestão e Expropriação da Vida". "Esse convite à imersão no assunto", diz José Salvador Faro, coordenador editorial da revista, "permite pensar o tema da destruição do trabalho como foco de um debate que não pode ser contornado, especialmente entre professoras e professores".
IA – A destruição do trabalho, destaque da edição, relaciona-se ainda e de imediato com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). E é sobre Inteligência artificial (IA) que fala Sergio Amadeu, sociólogo e professor da UFABC, numa outra entrevista contemplada pela revista. "A ciência não pode estar na mão do capital. Nós que trabalhamos com ciência, com educação, não podemos ser reféns do capital, e muito menos da inovação", avalia o especialista.
As reportagens da GIZ levam ainda para a categoria – e para a sociedade, de maneira mais ampla – dois outros temas: o teatro como instrumento pedagógico, em conversa que trata da adaptação de uma peça de Ana Maria Machado pautada pela resistência, e as questões ambientais, fazendo o alerta e chamando a atenção para as emergências climáticas, os desafios do século XXI e a educação.
Por fim, para refletir sobre a identidade e a cultura brasileiras, GIZ republica, na seção "Memória Viva", dois textos originalmente disponibilizados pela Revista Piauí sobre a intelectual Lélia Gonzalez: uma reportagem que aborda o destino do acervo pessoal da antropóloga e um artigo de Raquel Barreto, historiadora e curadora-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Vídeos – A partir desta edição, GIZ passa a ser publicada em plataforma digital multimídia, mudança que permite a sincronia de diversas matérias com recursos sonoros e de imagem que ilustram os diferentes temas de sua pauta. Como exemplo, o trecho do filme Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, que enriquece as reflexões presentes no dossiê especial.
Para acessar a versão digital, clique AQUI
Por fim, GIZ abre espaço para quem deseja publicar artigos que possam interessar a professoras e professores. As regras estão nas páginas finais da revista.