GREVE GERAL É LEGAL


Aos trabalhadores em educação da Rede Estadual de Ensino, não vamos nos intimidar com o assédio moral que o Secretário de Educação começou a fazer através de vídeo veiculado nas redes sociais e jornais. Todas as greves que fizemos, o governo entra com mandado de segurança de ilegalidade, e nem por isso deixamos de fazer greve, conquistar nossas pautas, sempre com muita determinação. Lutamos por justiça, pelo retorno de nossos 10% da tabela que o Governador Gladson Cameli nos tirou sem dó e piedade.

O secretário nos ameaça antecipadamente, dizendo que vai pedir a ilegalidade da greve e nos acusa de estar fazendo “greve eleitoreira”. Eleitoreira nada, todo ano que tem eleição? Pois é, e todo ano fazemos greve, paralisações e movimento, se ele faz referência a presidente do sindicato, não estou candidata neste pleito. Nos assedia moralmente dizendo que não temos responsabilidade, quem não tem é o governo, pois estamos desde janeiro tentando avançar na pauta de negociação e ele com postura irredutível, não se preocupa com a categoria e com os alunos.

Irresponsável é o governo, pois todos anos sobra dinheiro, a exemplo do ano passado, que restou para este ano mais de 64 milhões, ainda assim, estar com essa conversa de parcelamento de três vezes de 1% a cada ano de seu governo. Se a categoria fosse irresponsável não estaria aceitando receber o retorno dos 10% de referência parcelado de duas vezes, pois o governo tirou de uma única parcela causando um impacto financeiro enorme em nossa carreira. E, nem assim a categoria diminuiu os esforços para o aprendizado dos alunos, para a qualidade da educação.
O governo estar sendo intransigente com esse parcelamento longo, arranjou desculpas nos recursos, desculpa na L R F, com aumento do F P E, diminui o percentual da LRF. Faça justiça, devolva nossos 10% de referência!!!

CATEGORIA VAI CONTINUAR PAGANDO O PATO.

SE NÃO NOS DEVOLVER DE DUAS VEZES VAI SOBRAR MUITO MAIS RECURSOS.

E SE VAI PARCELAR DE 3 VEZES, ENTÃO NOS COMPENSE, AUMENTE O AUXILIO ALIMENTAÇÃO.

Vamos para a luta categoria, sabemos das dificuldades, mas também sabemos que se não fecharmos as escolas não vão mudar de postura e não vamos garantir nossa pauta reivindicada.

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