Aconteceu na manha desta terça-feira (17), sessão parlamentar na câmara de vereadores do município, onde na oportunidade encontrava-se para apreciação e posterior aprovação, o projeto de Lei do executivo que implementava um auxilio alimentação aos servidores de apoio da educação municipal.
Acontece que ainda no final do ano de 2021, a prefeita Maria Lucinéia em conformidade com o Sinteac, anunciou um auxilio de R$: 500 reais a ser pago já no mês de janeiro de 2022, o que não ocorreu, sendo que a mesma enviou para a câmara somente R$: 400 reais, isso causou uma revolta nos trabalhadores, fazendo com que os mesmos recorressem ao parlamento municipal em busca de apoio.
É fato saber que após varias reuniões entre os dirigentes do Sinteac, vereadores e membros da gestão municipal, não houve um entendimento e, portanto o projeto foi colocado em votação sendo que foi apresentada uma emenda parlamentar do vereador Dikim que alterava o valor de R$: 400 para R$: 500 reais, acrescentando mais cem reais, sendo aprovada por unanimidade dos parlamentares presentes, o projeto agora segue para a prefeita sancionar ou vetar.
“Não podemos aqui alegar que há falta de recursos, pois ate o mês de abril deste ano já há em caixa da prefeitura, somente dos recursos do Fundeb algo em torno de quatro milhões e meio de reais, isso já pagando a folha do mês. Nosso movimento é justo e agradecemos o comprometimento dos vereadores, pedimos agora que o prefeito em exercício Raimundo Maranguape sancione o projeto de Lei já com as alterações, e desse modo valorize os trabalhadores de apoio da educação, sendo estes os que mais têm dificuldades financeiras e que não foram contemplados com o piso nacional”. Disse o presidente do Sinteac professor Lauro Benigno.
