
Alteração para mais se deu porque Portaria Interministerial elevou o valor do Custo Aluno de 2021 de R$ 4.397,9 para R$ 4.462,83. Caixas de prefeitos e governadores também tiveram boa alta de recursos, o que viabiliza a atualização do magistério logo em janeiro de 2022.
Todo o pessoal do magistério da educação básica pública de estados e municípios têm direito. Índice de 33,23% deve ser aplicado de forma linear, independentemente de quanto seja a remuneração do educador.
Educação | A Portaria Interministerial MEC/ME nº 10 — publicada nesta terça-feira (21) — elevou o valor do Custo Aluno deste ano e, com isso, reajuste do piso nacional do magistério será de 33,23%. Percentual cresceu um pouco. Previsão anterior era de 31,3%. Recursos para honrar atualização dos educadores também teve boa elevação.
Linear
Todo o pessoal do magistério da educação básica pública de estados e municípios têm direito. Índice de 33,23% deve ser aplicado de forma linear, independentemente de quanto seja a remuneração do educador. Entenda melhor, após o anúncio.
Entenda a questão
Por que o reajuste será de 33,23%?
Porque o Custo Aluno de 2021, publicado na Portaria Interministerial nº 10, subiu de R$ 4.397,91 para R$ 4.462,83.
Como se chega ao percentual anunciado?
O percentual é resultado da diferença entre o valor do Custo Aluno deste ano em comparação com o de 2020. Assim, temos:
Custo Aluno de 2020: R$ 3.349,56.
Custo Aluno de 2021: R$ 4.462,83.
Crescimento de 2021 em relação a 2020: 33,23%.
Percentual a ser aplicado em janeiro de 2022 para o magistério: 33,23%.