O Sinteac de Tarauacá fez um questionamento e mostrou-se descontente com o pagamento do auxilio alimentação que fora negociado pela prefeitura municipal ainda no mês de agosto.
Ocorre que ainda na data-base deste ano de 2019, foi acordado que a prefeitura através da SEME, pagaria um auxilio alimentação aos servidores da educação municipal, já a partir do mês de setembro de 2019, no valor de R$:300 (trezentos reais) para professor e R$:200 (duzentos reais) para servidores de apoio administrativo, e que o abono que ora vinha sendo pago a estes no valor de R$:200 (duzentos reais) para professor e de R$:100 (cem reais), para servidor de apoio, se transformará em salario e passará a ser contado como ganho, e que será pago de forma escalonada no inicio do ano de 2020, e que este “abono” somente seria retirado dos vencimentos dos servidores, mediante o pagamento do auxilio alimentação.
Acontece que o abono foi retirado dos vencimentos dos servidores neste mês de setembro, sem que seja pago o auxilio, sendo que este fora anunciado pela prefeitura para acontecer no dia 08 de outubro próximo.
A Direção do Sinteac repudia a quebra de acordo feito por parte da prefeitura de Tarauacá, e promete mobilizar a categoria para que seja cumprido o acordado, e que seja pago o auxilio alimentação o mais imediato possível, sem que haja perda aos servidores.
O presidente do Sinteac professor Lauro Benigno disse estar atento, juntamente com os membros da diretoria da entidade e servidores, para que não haja um golpe aos trabalhadores, e que este buscará junto a SEME e se possível por meios judiciais, com a ajuda da câmara de vereadores a resolução deste impasse.