Docentes exigem devolução imediata de descontos de greve

Professosas Ana Brito e Albetisa Moreira são ativistas da greve dos professores da Rede Estadual do Piauí. 

Educadores repudiam descontos de salários e querem que o Sinte-Pi promova ação prática e urgente para que a governadora Regina Sousa (PT) reponha imediatamente o dinheiro cortado dos professores. Docentes exigem também que lotação original seja mantida.

Educação | Na luta pelo reajuste de 33,24% para o magistério, professores em greve na Rede Estadual do Piauí repudiam o desconto de salário autorizado pela governadora Regina Sousa (PT), bem como exigem também que seja mantida a lotação original dos educadores.

"É inaceitável esse corte de salários e esse decreto vergonhoso editado pela governadora Regina Sousa (PT), que diga-se de passagem foi presidenta do Sindicato dos Bancários e da CUT. Dinheiro deve ser devolvido com urgência e lotação original de todo mundo deve ser mantida", diz a professora Albetisa Moreira (PCO), uma das principais ativistas do movimento paredista.

Sinte-Pi deve agir de forma imediata

A docente Ana Brito, por sua vez, defende que o Sinte-Pi promova uma ação direta imediata para que o dinheiro seja devolvido e os professores continuem mantidos em suas devidas lotações. Diz a educadora:

"O Sinte-Pi deve fazer um ato urgente na Seduc para exigir que o dinheiro dos professores seja devolvido e também para manter os docentes em suas lotações de origem. Não aceitamos perseguições e não há o que esperar. A ação direta tem de ser agora."

Na agenda oficial do Sinte-Pi para esta semana, contudo, não há qualquer anúncio de medida imediata direta para reverter esses problemas dos educadores. Veja, após o anúncio.


Mais repúdio

Em seu perfil no Facebook, a professora Yara Ferry (PSTU) também denuncia o decreto da governadora:

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