No governo Gladson Cameli a educação tem sido penalizada cruelmente, desde a valorização profissional, as condições de trabalho a funcionalidade e manutenção das escolas. Problemas estes em toda a rede estadual de ensino, os problemas são generalizados. Esse governo não consegue gerenciar, e o caos chegou no seu limite máximo.
A falta de professor está em todos os municípios, faltam professores de todas as disciplinas nas mais de 400 escolas de rede, principalmente nas escolas rurais; com isto tem sobrecarregado os já lotados, pois, ficam atendendo todas as turmas pra manter os alunos na escola, com isto, não está tendo tempo para fazer seus planos de aulas como devem, vão findar sua carga horaria antes do final do ano letivo. Os maiores prejudicados serão os alunos do Enem.
A merenda escolar que estão divulgando na propaganda do governo na realidade não estar atendendo a rede, tem sido insuficiente, não diversifica a compra gêneros alimentícios e muitos alunos estão sendo dispensados por falta de merenda. Nos municípios do Juruá chega carne estragada e merenda já vencendo.
O transporte geral da zona rural, nas escolas mais distantes, principalmente o fluvial, os alunos dessas escolas estão sem ir à escola e muitos pais se desdobram para buscar o filho, tem escola que a gestão fornece o combustível três dias da semana para os alunos não perderem o ano letivo e a escola não perder os alunos.
O governo teve dois anos para reformar escolas, fazer a manutenção das escolas, não fez, deixou tudo para agora que retorna as aulas presenciais; deveria ter feito a licitação de merenda a tempo de começar o ano letivo. A contratação dos professores concursados para as diversas disciplina, não fez e não quer fazer, estar forçando complementação de carga horaria e não estar conseguindo, pois, os valores não compensa o trabalho. A contratação de educadores não foi suficiente.
Como este governo diz: dinheiro tem, falta gestão! A afirmativa é verdadeira. A verdade é tanta que o que afirmávamos nas negociações que tinha dinheiro suficiente para cobrir nossa proposta, foi comprovado com os recursos do Fundeb deste ano.
O abono salarial de 2022 será maior que 2021
O Sinteac já antecipou pauta das negociações pendentes em abril, infelizmente por estarmos em ano eleitoral não será possível votar e reformar o PCCR, reestruturar tabelas com 10% acumulativo, pois, existe a proibição da lei eleitoral. Depois da maldade do Gladson Cameli destruir nossa carreira, agora para reeleição o Secretário e seus pelegos ficam se desculpando dizendo que vão voltar a estrutura de tabela em agosto. Ora! Se puder voltar então faça 10% acumulativo!
VAI TER ABONO SALARIAL SIM! O recurso do Fundeb nesses últimos 4 meses já cresceu mais de 22%; fizemos a média e multiplicamos por 12 e já tem a previsão de 1 bilhão e 130 milhões, ou seja, vai chagar sim a previsão feita pelo Sinteac de 1 bilhão e 270 milhões. Portanto, o abono salarial deste ano será bem maior do que o ano de 2021.
Cobramos que pague já no mês de julho, o Secretário disse que começaria a pagar em agosto.
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E GOVERNO ESTÃO TENTANDO LUDIBRIAR A CATEGORIA
Mediante a posição do Sinteac de cobrar o abono salarial em julho e a reformulação do PCCR, o Secretário e os pelegos agora estão divulgando que em agosto volta os 10% da tabela e não pagará o abono. Que seja, desde que paguem o que nos devem, NOSSOS SALÁRIOS.
E não teremos motivo nenhum para votar neste governo que nos maltratou todo seu governo, deixando de pagar nossos direitos e destruído nossa estrutura de carreira:
1- Achatou no final da carreira saindo de 90% para 63%
2- Não pagou 5,42% aos professores de nível superior
3- Paga o salário aos professores do nível superior menor que os professores de nível médio.
4- Reduzir a diferença de 39% do superior para o médio dos professores para 5,42%
5- Não atendeu o piso dos funcionários de escola.
AGORA QUER SER BONZINHO!!! Que seja: Mas vai continuar INIMIGO DA EDUCAÇÃO.