A Audiência Pública
para tratar da campanha de climatização das escolas públicas contou com
a presença de sindicalistas, deputados da Comissão de Educação da
Aleac, estudantes, a União da Juventude Socialista, as Centrais de
Trabalhadores, diretores de escolas
e os representantes dos movimentos comunitários. Com o slogan:
“Ar-condicionado nas escolas, um direito de nossas crianças e nossas
professoras”, a campanha cívica vai reunir, nos próximos dias,
representantes das 22 secretarias municipais de Educação e dos
representantes dos núcleos do Sindicato de Trabalhadores em Educação do
Acre-Sinteac.
A presidente do Sinteac Rosana Nascimento cumprimentou os parlamentares e elogiou a iniciativa. “Moisés incluiu em sua pauta uma cobrança que nós fazemos há anos, pois os professores são os únicos profissionais do serviço público que não trabalham com ar-condicionado”, comentou a sindicalista que promove uma campanha de outdoors espalhados pelos municípios acreanos.
O secretário de Educação, Daniel Zen, não pôde comparecer, mas enviou mensagem louvando a iniciativa de Moisés Diniz e destacando que precisa de prazo para a instalação de aparelhos de ar-condicionado em todas as escolas, bem como de obras complementares, como a construção de subestações de energia elétrica para suportar o aumento da carga. Segundo ele, são três mil salas de aula com previsão de custos de R$ 10 milhões, fora a manutenção.
Moisés, porém, ressaltou que os custos não vão entrar no debate, pois quem vai pagar são os cidadãos, através dos impostos. “Nem que tenhamos que tirar dinheiro de outro lugar. Não é justo que deputados, juízes, servidores estaduais, federais trabalhem no ar-condicionado e as crianças e seus professores tenham que suportar o calor. É uma dívida de um século”, argumentou o parlamentar.
Fonte: http://www.sinteac.com.br
A presidente do Sinteac Rosana Nascimento cumprimentou os parlamentares e elogiou a iniciativa. “Moisés incluiu em sua pauta uma cobrança que nós fazemos há anos, pois os professores são os únicos profissionais do serviço público que não trabalham com ar-condicionado”, comentou a sindicalista que promove uma campanha de outdoors espalhados pelos municípios acreanos.
O secretário de Educação, Daniel Zen, não pôde comparecer, mas enviou mensagem louvando a iniciativa de Moisés Diniz e destacando que precisa de prazo para a instalação de aparelhos de ar-condicionado em todas as escolas, bem como de obras complementares, como a construção de subestações de energia elétrica para suportar o aumento da carga. Segundo ele, são três mil salas de aula com previsão de custos de R$ 10 milhões, fora a manutenção.
Moisés, porém, ressaltou que os custos não vão entrar no debate, pois quem vai pagar são os cidadãos, através dos impostos. “Nem que tenhamos que tirar dinheiro de outro lugar. Não é justo que deputados, juízes, servidores estaduais, federais trabalhem no ar-condicionado e as crianças e seus professores tenham que suportar o calor. É uma dívida de um século”, argumentou o parlamentar.
Fonte: http://www.sinteac.com.br