A proposta, defendida pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), prevê que parte do dinheiro para renda direta venha dos R$ 4 bilhões que o ministério da Educação distribui anualmente a municípios para ajudar na compra da merenda
247 - O estado de São Paulo está mapeando a situação de 800 mil alunos em condições de extrema vulnerabilidade que dependiam da merenda escolar para comer, porque a distribuição das refeições está suspensa junto com o cancelamento das aulas por causa do coronavírus.
De acordo com o secretário estadual Rossieli Soares, a ideia é distribuir renda, como o Bolsa Família, diretamente aos estudantes que mais precisam. “Cuidaríamos das pessoas e geraríamos renda para as comunidades, turbinando a economia local”, complementa. Seu relato foi publicado na coluna de Mônica Bergamo.
A proposta, defendida pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), prevê que parte do dinheiro para renda direta venha dos R$ 4 bilhões que o ministério da Educação distribui anualmente a municípios para ajudar na compra da merenda.