Mais de dois mil trabalhadores educação (professores e funcionários de escola) ocuparam as escadarias do Palácio Rio Branco, para cobrar das autoridades a retirada da proposta de reforma da previdência que tramita na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac). Quase 100% das escolas da rede estadual cruzaram os braços, na capital acreana em protestos às medidas do governo que prejudica a categoria.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), professora Rosana Nascimento se reúne com o governador Gladson Cameli nesta quarta-feira (dia 13), para tratar do impasse. A categoria discorda da regra de transição de 100% da integralidade média para garantir a paridade na hora da aposentadoria, pois não atingiriam a meta estipulada pelo Instituto de Previdência do Estado do Acre (Acreprevidência). Além de discordarem do fim da licença- prêmio; da sexta parte e a extinção do auxilio funeral.
Os servidores discordam da retira dos seguintes direitos adquiridos: diminuição de 50% do valor das pensões por morte; redução dos salários da aposentadoria em 40%; aumenta nossa idade para 62 mulheres, 65 homens - funcionários; aumenta a idade para 57 anos as mulheres e 60 homens - professores; o tempo de serviço de 30 para mulheres e 35 anos para homens- funcionários; acaba com a paridade e integralidade, aposentar com últimos salários; por fim ao reenquadramento; com o critério da base de cálculo das maiores contribuições para aposentar; cobra o pedágio de 100% no tempo que faltar para aposentar-se; integralidade de 100% da média da contribuição somente com 40 anos de contribuição; acaba com aposentadoria pôs dois anos de licença médica; com aposentadoria proporcional.
Rosana Nascimento